terça-feira, 24 de maio de 2011

BELA E TALENTOSA, KATHERINE JENKINS, VEM AO BRASIL PELA PRIMEIRA VEZ PARA ÚNICA APRESENTAÇÃO NO TEATRO ABRIL


A diva mezzo-soprano apresenta-se na capital paulista em 19 de julho com um show que une o mundo da ópera e músicas do cenário pop

Nascida em Neath, no País de Gales, Katherine Jenkins ganhou o mundo ao se tornar, em 2004, a cantora clássica mais popular e vendida do Reino Unido, com o lançamento do álbum Premiere.

Aos 30 anos de idade (a cantora nasceu em 29 de junho de 1980), Jenkins já lançou três DVDs, sete álbuns de estúdio e um livro autobiográfico. A cantora mezzo-soprano consolidou definitivamente seu estilo pop/clássico com o lançamento do disco Believe (Warner - 2009), que contou com a produção de David Foster (Andrea Bocelli, Céline Dion, Cher, Mariah Carey, Prince, entre outros). O disco conta com a participação de Andrea Bocelli na faixa I Believe.

Believe também tem versões de No Woman, No Cry, imortalizada por Bob Marley, e Bring me to Life, de Amy Lee (Evanescence).

Com realização da TIME FOR FUN, a única apresentação da cantora no país acontece dia 19 de julho no Teatro Abril, e conta com orquestra regida pelo maestro Anthony Inglis. Clientes Credicard, Citibank e Diners contam com pré-venda exclusiva entre os dias 30 de maio e 05 de junho. O público em geral poderá adquirir ingressos a partir de 06 de junho. Mais informações sobre serviço e valores serão divulgadas em breve.

Antes de se tornar uma cantora famosa, Katherine Jenkins trabalhou como professora particular de canto, guia turístico e modelo. Ela também viajou ao Iraque para cantar aos soldados ingleses nos natais de 2005 e 2006, onde o helicóptero em que viajava quase foi alvejado no primeiro ano.

A cantora lírica estudo música na Royal Academy of Music, em Londres.

Katherine Jenkins atribui tanta coragem e perseverança ao mundo da música clássica, de onde vem. “No mundo clássico estamos cheios de personagens femininas grandes e fortes. Então, no mundo de onde venho, toda essa ideia de força e feminilidade não é algo estranho. A ópera é sobre mulheres fortes”, comenta ela.


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